RQE 61173 | CRM SP 131299
Currículo
Graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo em 2007.
Residência Médica em Infectologia no Instituto de Infectologia Emílio Ribas concluída em 2011.
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com tese sobre o tratamento de pneumonia em pacientes vivendo com HIV defendida em 2017.
É médica infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde 2011, prestando assistência aos pacientes internados e responsável pelo ensino de graduandos de medicina e médicos residentes.
Trabalha com atendimentos ambulatoriais em seu consultório particular, onde busca atender com empatia e dedicação.
Campos de Atuação
HIV
HIV é a sigla que identifica o vírus da imunodeficiência humana...
PrEP e PEP
São formas de profilaxia para a infecção pelo HIV, entenda as diferenças…
Sífilis
É uma doença acusada por uma bactéria (Treponema pallidum), em geral...
Hepatites
Hepatite é uma inflamação do fígado que pode ter diversas causas, como...
Infecção do trato urinário
As bactérias são as principais causadoras das infecções urinárias...
Herpes zoster
O herpes zoster, também conhecido como cobreiro, é resultado da...
Tuberculose
A tuberculose é causada por uma micobactéria chamada...
Covid 19
A covid-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus...
Mpox
A mpox ou varíola dos macacos é uma doença causada por um vírus...
Perfil
Infectologista
Os especialistas em doenças infecciosas possuem um conhecimento muito diversificado, que vai além da clínica médica e cobre aspectos da epidemiologia, imunologia e as várias interfaces relacionadas aos processos infecciosos.
Como a infectologia aborda uma ampla gama de doenças de todos os órgãos e sistemas humanos, os infectologistas costumam ter uma visão global de seus pacientes e interagir com muitos médicos especialistas de outras áreas.
O infectologista cuida tanto dos pacientes que estão com suspeita ou diagnóstico de uma infecção, quanto daqueles que querem saber mais sobre as formas de prevenção disponíveis, como PrEP, orientações aos viajantes e vacinas, por exemplo.
Depoimentos sobre PrEP
Após 6 anos num relacionamento, me vi solteiro novamente. Depois de muito tempo insatisfeito e de muito sofrimento, queria retomar a vida. Logo de início ouvi falar sobre a Prep. Confesso que não tinha ideia do que era. Qual não foi a surpresa quando me deparei com muitos artigos científicos de qualidade e um programa já funcionando pelo SUS. Procurei uma colega infectologista para saber mais. Imediatamente ela me encaminhou para a Dra. Cláudia. Todas dúvidas esclarecidas, um acolhimento maravilhoso (mesmo em época de pandemia). Tudo pronto para começar. SUS sem vaga. Iniciei com medicamento comprado (primeiro era tranquilo, depois o preço decolou). Atualmente o SUS libera medicamentos para quem faz acompanhamento regular. Já tem alguns meses que retiro medicamento no SUS.
Brinco que virei um propagandista do uso da Prep. E aí, falando sobre o assunto, surgem todos os preconceitos que nossa sociedade camufla. Seja por ser HSH, seja por alegar que incentiva a promiscuidade, seja porque julgam que incentiva sexo sem preservativo, seja porque acham que não deveria ser gasto dinheiro com esse público. Fato é que o remédio previne a transmissão do HIV, que as pessoas vão fazer sexo, e que quem usa ou não preservativo não vai mudar de comportamento por conta do remédio. Sendo assim o sucesso do programa é inegável. Além do óbvio resultado primário de redução da transmissão de HIV entre HSH, o monitoramento regular para outras ISTs tem tornado o programa um instrumento poderoso para redução de geral de transmissão, com diagnóstico sendo feito mais cedo e o tratamento implementado, quebrando a cadeia de transmissão. Pessoalmente, tomar o remédio me faz poder viver minha sexualidade com muito mais tranquilidade, sabendo que estou mais seguro e que esse cuidado individual impacta de forma positiva para todos.
É muito doido pensar que temos um medicamento mega eficaz, disponível pelo SUS, que serve como prevenção contra o HIV e que nem todos têm acesso por falta de informação e/ou educação qualificadas. Em tempos de descrédito e de resistência à ciência, é super importante a disseminação de informações corretas e qualificadas sobre a Prep. E foi na Dra. Cláudia que encontrei um atendimento SUPER atencioso, humanizado e especializado, que me ajudou a entender, de verdade, a Prep, seu funcionamento e sua atuação no organismo. Depois de um ano fazendo uso no medicamento, eu vejo o quanto seria importante que todas as pessoas pudessem, também, se sentirem mais seguras, felizes e livres de julgamentos por simplesmente estarem preocupadas com a própria saúde.
FAQ
Dúvidas Frequentes
Leia as principais dúvidas
RQE 61173 | CRM SP 131299
Currículo
Graduada em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo em 2007.
Residência Médica em Infectologia no Instituto de Infectologia Emílio Ribas concluída em 2011.
Doutorado em Doenças Infecciosas e Parasitárias na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com tese sobre o tratamento de pneumonia em pacientes vivendo com HIV defendida em 2017.
É médica infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas desde 2011, prestando assistência aos pacientes internados e responsável pelo ensino de graduandos de medicina e médicos residentes.
Trabalha com atendimentos ambulatoriais em seu consultório particular, onde busca atender com empatia e dedicação.
Campos de Atuação
HIV
HIV é a sigla que identifica o vírus da imunodeficiência humana...
PrEP e PEP
São formas de profilaxia para a infecção pelo HIV, entenda as diferenças…
Sífilis
É uma doença acusada por uma bactéria (Treponema pallidum), em geral...
Hepatites
Hepatite é uma inflamação do fígado que pode ter diversas causas, como...
Infecção do trato urinário
As bactérias são as principais causadoras das infecções urinárias...
Herpes zoster
O herpes zoster, também conhecido como cobreiro, é resultado da...
Tuberculose
A tuberculose é causada por uma micobactéria chamada...
Covid 19
A covid-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus...
Monkeypox
A monkeypox ou varíola dos macacos é uma doença causada por um vírus...
Perfil
Infectologista
Os especialistas em doenças infecciosas possuem um conhecimento muito diversificado, que vai além da clínica médica e cobre aspectos da epidemiologia, imunologia e as várias interfaces relacionadas aos processos infecciosos.
Como a infectologia aborda uma ampla gama de doenças de todos os órgãos e sistemas humanos, os infectologistas costumam ter uma visão global de seus pacientes e interagir com muitos médicos especialistas de outras áreas.
O infectologista cuida tanto dos pacientes que estão com suspeita ou diagnóstico de uma infecção, quanto daqueles que querem saber mais sobre as formas de prevenção disponíveis, como PrEP, orientações aos viajantes e vacinas, por exemplo.
Depoimentos sobre PrEP
Após 6 anos num relacionamento, me vi solteiro novamente. Depois de muito tempo insatisfeito e de muito sofrimento, queria retomar a vida. Logo de início ouvi falar sobre a Prep. Confesso que não tinha ideia do que era. Qual não foi a surpresa quando me deparei com muitos artigos científicos de qualidade e um programa já funcionando pelo SUS. Procurei uma colega infectologista para saber mais. Imediatamente ela me encaminhou para a Dra. Cláudia. Todas dúvidas esclarecidas, um acolhimento maravilhoso (mesmo em época de pandemia). Tudo pronto para começar. SUS sem vaga. Iniciei com medicamento comprado (primeiro era tranquilo, depois o preço decolou). Atualmente o SUS libera medicamentos para quem faz acompanhamento regular. Já tem alguns meses que retiro medicamento no SUS.
Brinco que virei um propagandista do uso da Prep. E aí, falando sobre o assunto, surgem todos os preconceitos que nossa sociedade camufla. Seja por ser HSH, seja por alegar que incentiva a promiscuidade, seja porque julgam que incentiva sexo sem preservativo, seja porque acham que não deveria ser gasto dinheiro com esse público. Fato é que o remédio previne a transmissão do HIV, que as pessoas vão fazer sexo, e que quem usa ou não preservativo não vai mudar de comportamento por conta do remédio. Sendo assim o sucesso do programa é inegável. Além do óbvio resultado primário de redução da transmissão de HIV entre HSH, o monitoramento regular para outras ISTs tem tornado o programa um instrumento poderoso para redução de geral de transmissão, com diagnóstico sendo feito mais cedo e o tratamento implementado, quebrando a cadeia de transmissão. Pessoalmente, tomar o remédio me faz poder viver minha sexualidade com muito mais tranquilidade, sabendo que estou mais seguro e que esse cuidado individual impacta de forma positiva para todos.
É muito doido pensar que temos um medicamento mega eficaz, disponível pelo SUS, que serve como prevenção contra o HIV e que nem todos têm acesso por falta de informação e/ou educação qualificadas. Em tempos de descrédito e de resistência à ciência, é super importante a disseminação de informações corretas e qualificadas sobre a Prep. E foi na Dra. Cláudia que encontrei um atendimento SUPER atencioso, humanizado e especializado, que me ajudou a entender, de verdade, a Prep, seu funcionamento e sua atuação no organismo. Depois de um ano fazendo uso no medicamento, eu vejo o quanto seria importante que todas as pessoas pudessem, também, se sentirem mais seguras, felizes e livres de julgamentos por simplesmente estarem preocupadas com a própria saúde.
FAQ
Dúvidas Frequentes
O tempo que leva até o vírus HIV manifestar sintomas varia de indivíduo para indivíduo. Alguns já manifestam alguns sintomas no momento do primeiro contato com o HIV.
Todos os adultos e adolescentes sexualmente ativos sob risco aumentado de infecção pelo HIV.
Existem 5 tipos de vírus atualmente reconhecidos como causadores das hepatites virais: A, B, C, D e E. As mais comuns são as infecções pelos vírus A, B e C.
Os sintomas mais comuns são lesões de pele disseminadas, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés, que podem vir acompanhadas de mal estar, febre, dor de cabeça, entre outras alterações.
As bactérias são as principais causadoras das infecções urinárias. Mais raramente temos outras causas, como fungos ou micobactérias.
A tuberculose pode causar tosse, febre, perda de peso e sudorese noturna.
O tratamento é realizado com antivirais e remédios para controle da dor. Existe uma vacina que pode diminuir a chance de uma pessoa ter episódios de zoster.
Na suspeita ou confirmação da doença, é muito importante o acompanhamento médico, especialmente do infectologista, para adequada avaliação da gravidade, orientação do tratamento e das medidas de isolamento.
A mpox ou varíola dos macacos é uma doença causada por um vírus, que já era comum na África e responsável por casos esporádicos em outros países.
Leia as principais dúvidas
O tempo que leva até o vírus HIV manifestar sintomas varia de indivíduo para indivíduo. Alguns já manifestam alguns sintomas no momento do primeiro contato com o HIV.
Todos os adultos e adolescentes sexualmente ativos sob risco aumentado de infecção pelo HIV.
Existem 5 tipos de vírus atualmente reconhecidos como causadores das hepatites virais: A, B, C, D e E. As mais comuns são as infecções pelos vírus A, B e C.
Os sintomas mais comuns são lesões de pele disseminadas, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés, que podem vir acompanhadas de mal estar, febre, dor de cabeça, entre outras alterações.
As bactérias são as principais causadoras das infecções urinárias. Mais raramente temos outras causas, como fungos ou micobactérias.
A tuberculose pode causar tosse, febre, perda de peso e sudorese noturna.
O tratamento é realizado com antivirais e remédios para controle da dor. Existe uma vacina que pode diminuir a chance de uma pessoa ter episódios de zoster.
Na suspeita ou confirmação da doença, é muito importante o acompanhamento médico, especialmente do infectologista, para adequada avaliação da gravidade, orientação do tratamento e das medidas de isolamento.
A monkeypox ou varíola dos macacos é uma doença causada por um vírus, que já era comum na África e responsável por casos esporádicos em outros países.